Em terra de ninguém numa não existência virtual
Há 16 dias longe das redes sociais, sem likes, dislikes, opiniões não requisitadas ou comentários cortantes.
Senti uma certa estranheza nos primeiros dias, seguida de saudade da toxicidade viciante que toda aquela interacção nos provoca. Vivo agora em terra de ninguém numa não existência virtual.
A contrapartida é que tenho socializado de forma mais humana e olhos nos olhos com todos aqueles que me rodeiam.
O bálsamo para a alma começa a invadir-me lentamente. Não o apresso e deixo-o inundar-me.
Tenho descoberto que, afinal, todas aquelas opiniões, likes e o absurdo dos comentários não acrescentaram nada à minha pessoa.
Regredi como ser humano.
Senti uma certa estranheza nos primeiros dias, seguida de saudade da toxicidade viciante que toda aquela interacção nos provoca. Vivo agora em terra de ninguém numa não existência virtual.
A contrapartida é que tenho socializado de forma mais humana e olhos nos olhos com todos aqueles que me rodeiam.
O bálsamo para a alma começa a invadir-me lentamente. Não o apresso e deixo-o inundar-me.
Tenho descoberto que, afinal, todas aquelas opiniões, likes e o absurdo dos comentários não acrescentaram nada à minha pessoa.
Regredi como ser humano.
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